Celeridade Processual: OAB-PE realiza I encontro pernambucano sobre o tema

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco (OAB-PE), por meio de sua Comissão Especial Pró-Agilização Processual (CEPAP), realizou o “I Seminário Pernambucano de Celeridade Processual: transformando a justiça através da inteligência artificial”, no auditório da instituição. A abertura da primeira edição do encontro foi conduzida pelo presidente da OAB-PE, Fernando Ribeiro Lins, na manhã da terça-feira (3).

Compondo a mesa de honra, estiveram presentes o presidente da Comissão Especial de Celeridade Processual da OAB Nacional, Paulo Grossi – que fez a conferência magna –; o presidente da CEPAP e o ouvidor adjunto da da OAB-PE, Dhiego de Lavôr e Ricardo Varjal, respectivamente; o vice-presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco (CAAPE), Max Maciel; e a vice-diretora geral da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE), Emília Queiroz.

“Este evento é extremamente importante para tentarmos encontrar alternativas e entendermos a maneira de utilizar a tecnologia como nossa aliada e como facilitadora de nossas atividades diárias. Sabemos das dificuldades que toda a advocacia, não só em Pernambuco, mas também em outros Estados, vem enfrentando em relação às demoras da justiça. O papel da OAB é o de estar ao lado dos colegas na busca por uma melhora efetiva”, disse o presidente da OAB-PE, Fernando Ribeiro Lins.

Para o presidente da CEPAP da OAB-PE, Dhiego de Lavôr, o encontro representa um dia importantíssimo para a OAB. “A celeridade processual é uma demanda constante da advocacia pernambucana e estamos trazendo para a discussão, juízes, desembargadores e operadores de inteligência artificial, para podermos debater o presente e o futuro dos trabalhos da nossa classe”, afirmou.

Ao longo do dia, os participantes do evento puderam participar de uma série de painéis, com debates sobre “O papel da OAB no combate à morosidade processual”, “Como o poder judiciário tem se preparado para a revolução 4.0”, “O desafio da efetivação das decisões judiciais”, “O uso da inteligência artificial a favor do processo”, “Retórica, oratória, concisão e objetividade: o advogado do presente”, “Fazendo o escritório se tornar autogerenciável” e “Inteligência artificial no Direito”.

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