Girleide Maura, 40 anos, moradora do Centro de Ipojuca, tem se desdobrado há quatro meses para conseguir os medicamentos indicados para a filha, de 7 anos, que possui transtorno do espectro autista (TEA).
Em contato com a reportagem da TV Ipojuca Online, ela contou que o remédio “Risperidona”, da qual sua filha faz uso está em falta na rede municipal de saúde e que por conta disso está tendo que se virar como pode para conseguir a medicação.
“Gasto R$ 220 por mês para custear os remédios da minha filha, já que ela não pode ter o tratamento interrompido. Quatro meses que o pessoal da Secretaria de Saúde fala que a medicação tá pra chegar, mas até agora nada”, afirma Girleide.